April Resolution
Um fim de semana prolongado, uma amiga em convalescença sentimental, filmes "top manta" q.b, e a dose certa de reflexao, é tudo o que me bastou para chegar à conclusao...que sou desiquilibrada. Noutras palavras, falta-me um parafuso, nao fecho bem a mala, nao bato bem da cabeça...e desta vez nao eh o corpo (este tb, mas nao é para aqui chamado) que paga, sao os outros. (Leia-se por outros, os amigos, parentes, os sujeitos e predicados da minha vida diária).
Tomei, a pedido da minha consciencia e sanidade mental, bens queridos a quem nao posso ignorar, sob pena de sequelas futuras cairem sobre mim e sobre o meu discernimento como matilla de pastores alemaes sobre fugitivo, uma resoluçao.
Ser uma pessoa melhor do que sou hoje (exigente, mas nao muito. É dificil superar a perfeiçao...cof cof)...nao é a minha resoluçao, é o que eu quero que seja o meu destino final. Um pouco como o velho que no leito de morte olha para trás e deseja corrigir os males e os imperfeitos dos seus actos...mas no meu caso, é um pouquinho mais cedo, para assegurar que previno os imperfeitos antes que eles aconteçam (isto daria aso a uma discussao filosofica, mas nao entremos por aí). Posta a ideia, a resoluçao: levantar o tapete sobre os monstros hidden-in-the-back-of-my-mind e dar-lhes uma saida ou conclusao. E fazer com que tudo siga uma linha mais recta até à felicidade plena. Já que a recta é o caminho mais curto entre dois pontos...
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