Hoje
Hoje o sol espreitou.
Não, minto.
Hoje o sol não espreitou.
Hoje, o sol entrou sem bater, desafiante a todos os cidadãos e transeuntes descrentes.
Hoje, o sol abriu os braços, rebolou, charfurdou como uma criança nos céus de Madrid.
Hoje, o sol despertou de um coma invernal, fazendo cair agasalhos e expressões cinzentas.
Hoje, o sol cumprimentou o brilho tímido do lago do Retiro e o verde imberbe dos castanheiros.
Hoje, o sol estendeu a carpete vermelha para a Exma. Primavera.
Hoje, o sol tocou velhos, novos, mulheres, homens, homos, heteros, pouco convencionais e ortodoxos com o seu calor saudoso e familiar.
Hoje, sorri com ainda mais paixão pela vida.
Não, minto.
Hoje o sol não espreitou.
Hoje, o sol entrou sem bater, desafiante a todos os cidadãos e transeuntes descrentes.
Hoje, o sol abriu os braços, rebolou, charfurdou como uma criança nos céus de Madrid.
Hoje, o sol despertou de um coma invernal, fazendo cair agasalhos e expressões cinzentas.
Hoje, o sol cumprimentou o brilho tímido do lago do Retiro e o verde imberbe dos castanheiros.
Hoje, o sol estendeu a carpete vermelha para a Exma. Primavera.
Hoje, o sol tocou velhos, novos, mulheres, homens, homos, heteros, pouco convencionais e ortodoxos com o seu calor saudoso e familiar.
Hoje, sorri com ainda mais paixão pela vida.
1 Comments:
hehe ... vês como ainda tens a veia poética!!
Tá na hora de apanhares sol!!!
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